
Em uma entrevista exclusiva para à RECOGNISE, Nicole Scherzinger revela por que deixar as Pussycat Dolls foi a decisão perfeita
Nicole Scherzinger quer que nós acreditemos que ela era a mais feia da escola. Em seguida ela vai estar nos dizendo que ela era gorda. OK, talvez ela tivesse um corte de cabelo ruim ou um pouco de gordura na cintura, mas ela afirma que era sua combinação genética de havaianas, russas e filipinas que a fazia se sentir diferente das outras crianças em sua classe. Apartir dos 20 anos, as coisas mudaram e agora quase toda garota / mulher / avó quer um pouquinho desse seu DNA.
Mas Nicole Scherzinger tem muito mais do que sua aparência: ela é uma cantora de sucesso, provou ser uma dançarina decente, acaba de filmar seu primeiro filme e arrumou uma celebridade como namorado. O movimento da carreira de artista solo como o seu álbum de estréia são literalmente as cerejas no topo da glória de Nicole. Mas não foi tão fácil como montar um doce, apartir da briga com as ex-participantes das Pussycat Dolls, para uma relação complicada com o campeão Lewis Hamilton, e mais recentemente, uma suposta rivalidade com a queridinha britânica Cheryl Cole.
Estamos no leste de Londres, com Nicole e sua equipe de relações públicas. É a sua semana oficial de imprensa em Londres e a RECOGNISE é a única publicação agendada para uma sessão. Nós nervosamente ligamos para nossa estilista de roupas – agente de relações públicas, cabelo e make-up artist. Satisfeita com o nosso produzido vestido preto, ela diz, “OK, eu vou usar isso, sem problemas”
O ano passado foi como um pouco de um passeio de montanha russa para a nova artista solo. Apesar de ganhar o reality show Dancing With The Stars (equivalente ao inglês Strictly Come Dancing), ela admite que encontrou um desafio: “Foi duro, doloroso e cruel, mas eu quis me desafiar e experimentar algo novo. Houve um tempo, tipo, 10 anos, quando nunca fiz uma pausa, e só este ano que eu venho tirando férias e encontrar mais equilíbrio em minha vida”, admite ela.
Bem como estar envolvido na gravação do novo single de caridade “We are the World”, e completando seu primeiro filme, Nicole também fez a vida mudar quanto decidiu participar do grupo pop de enorme sucesso The Pussycat Dolls. “As Pussycat Dolls foi um compromisso enorme e eu não tinha certeza de que eu estava me inscrevendo. Eu sinto falta delas. Crescemos muito juntas durante cinco anos e aprendi muito com elas. Eu carrego comigo a sua energia no palco. Eu levo isso comigo, mas na maioria das vezes, a música é o que é libertador para mim.”
Não era tudo diversão e jogos com as Dolls. Nicole foi à líder do grupo, mas houve acusações dela querer roubar os holofotes e os rumores de que ela exigiu um ônibus de turnê só pra ela. Histórias de ciúme dentro do Pussycat Dolls começaram a circular no final do ano passado, culminando em que todas as companheiras de Nicole na banda decidiram seguir projetos solo.
Mas Nicole não chora o leite derramado, revelando: Com brigas ou não, ser a líder das Pussycat Dolls foi uma das melhores coisas que poderia ter acontecido com Scherzinger. Nicole e as meninas aumentaram rapidamente a fama graças as suas roupas lá embaixo e suas danças. The Pussycat Dolls surgiu como uma trupe burlesca (que Nicole não fazia parte), sediada em Los Angeles e fundado pela coreógrafa Robin Antin em 1995. Elas se transformaram em um todo cantando, dançando, como sexteto com grandes hits como “Don’t Cha”, que alcançou o número um em vários países, e “Stickwitu”, que rendeu as Dolls uma indicação ao prêmio Grammy.
Como uma franquia de música para ganhar dinheiro, as Pussycat Dolls foram um sucesso em todo o mundo e viu as vendas de discos superior a nove milhões em todo mundo. Mas o seu traje de arregalar os olhos poderia levá-las em apuros. Em 2006, os organizadores de um show das Pussycat Dolls foram multados na Malásia por permitir que as meninas subissem ao palco em “trajes não-muçulmanos” e realizar “danças sexualmente sugestivas”
Fonte: Portal Nicole
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