Então, você está lançando o seu novo projeto solo. Como está indo?
Fazer meu videoclipe de Poison foi muito intenso. Nós não terminamos até 5 horas da manhã do outro dia. Eu amo o vídeo. Sou uma grande fã do diretor, Joseph Kahn. Nós trabalhamos juntos em muitos dos meus vídeos, então estava muito animada para fazer esse. É a boa Nicole contra a má Nicole.Você sentiu muita pressão por ter que fazer um videoclipe para uma música tão selvagem?
Quando você faz uma música que tem tanta energia e é tão agressiva e uptempo, você quer fazer um vídeo que seja tão poderoso e tenha tanta energia como a música. O vídeo se passa nos anos 30 e é como se fosse um filme de revista de quadrinho.
Como você acabou trabalhando com o RedOne, que trabalhou com a Lady Gaga anteriormente?
Então, eu estava gravando ‘We Are The World’ para arrecadar dinheiro para o Haiti e eu o conheci porque ele era um dos produtores da música e eu conversei com ele sobre o estilo e direção que eu queria que minha música tivesse e ele disse ‘Wow, essa é realmente a mesma direção que eu quero trabalhar também.’ Nós nos encontramos no estúdio durante o verão e fizemos o album todo. Nós fizemos no mínimo 10 músicas juntos.
É complicado seguir os passos da Gaga trabalhando com ele?
Não, porque ele é um ótimo músico. As pessoas o conhecem pelo trabalho da Gaga mas ele também trabalhou com Sean Kingston que é o lado oposto. Ele consegue ouvir e sentir e canalizar todos os estilos diferentes de música e produzí-la. Então, quando eu o disse que queria uma música pop tão forte que tivesse elementos do rock, funk e soul e fosse ao mesmo tempo agressiva ele canalizou as suas ideias para produzir para mim.
Você é uma ótima dançarina nos seus vídeos e ganhou o Dancing With The Stars nos Estados Unidos. Você prefere cantar ou dançar?
Eu prefiro música e cantar. Eu sou em primeiro lugar uma cantora. Eu cresci cantando. Foi só quando entrei para as Pussycat Dolls que eram dançarinas inacredivelmente maravilhosas e eu tive que ser também.
Os outros candidatos do Dancing With The Stars chateados porque que você estava participando, já que você é obviamente uma ótima dançarinas?
Bem, é diferente. Eu tinha experiência na dança mas já tiveram pessoas em outras temporadas que tinham muito mais experiência do que eu e não ganharam então eu não acho que a competição é só sobre dança, mas também sobre a ética do trabalho, a personalidade, o carisma e o que você traz para a competição.Você já assistiu ‘Strictly Come Dancing’ aqui no Reino Unido?
Sim, nós nos apresentamos com isso nas Pussycat Dolls.É muito diferente da versão dos Estados Unidos?
Eu acho que sim.O que você achou de ser uma jurada no X Factor?
As Pussycat Dolls acabaram?
Eu acho que agora as outras garotas decidiram ir pelos seus caminhos e seguir seus projetos solos. Eu ainda sou parte das Pussycat Dolls mas estou dando um tempo para fazer novas músicas, carregando o legado das Pussycat Dolls. Eu acho que minha música ainda é poderosa. Eu só quero arrasar no palco!
Como assim?
Eu era muito fã do Michael Jackson e de suas performances. Um dos meus sonhos sempre foi ter um ótimo show com músicas grandes. Eu quero criar uma experiência explosiva, dinâmica e perigosa.Você fez participações com muitas pessoas. Qual foi a mais legal?
Quando eu trabalho com uma pessoa, é sempre com Ne-Yo ou Timbaland. É uma experiência única e expecial. Eu nunca tive uma experiência ruim.Isso mostra que você sabe se adaptar bem. Como está sua vida romântica?
Eu estou muito feliz aonde estou no meu relacionamento.Isso é bom. Você acha que a etnia da sua família te deu a habilidades de apelo global? Você parecia realmente uma indiana naquele sair no clipe de Jai Ho.
Ah sim. Crescer com essa etnia foi dificil porque eu sempre sentia como se eu não me encaixasse em lugar nenhum, mas agora é uma vantagem minha porque música é meu veículo para me conectar com as pessoas globalmente e é maravilhoso ter essa etnia que eu tenho, sendo tão diversa porque eu sinto que não importa aonde eu vá eu posso me relacionar com as pessoas e me conectar com elas.Quem eram seus ídolos quando você era criança?
Whitney Houston foi minha grande inspiração. E quando eu comecei a crescer eu gostava da Paula Abdul, Mariah Carey e Madonna e aí eu comecei a entrar mais em coisas alternativas . Sou muito eclética por causa dos musicais.
E seus fãs gays?
Eu espero que eles amem o album por causa da energia e do estilo de boates que ele tem é para os caras. É bem explosivo e espero que isso fará com que as pessoas dancem bastante nas boates. Eu mostrei para um amigo meu, Perez Hilton e ele disse ‘Querida, isso é o hino do Eurogay!’ e ele amou.
Você se apresentou na G-A-Y aqui.
Sim e eu quero me apresentar de novo. Faz tanto tempo. Eu espero arrasar quando for na próxima vez.
Você toca em muitas boates gays nos EUA?
Com as Dolls sim. Nós fizemos várias coisas na Califórnia e em Nova York. Foram nossos melhores shows. É aí que eu me sinto mais sexy.Sério? Porquê?
Eu não sei. Eu só me sinto admirada e aceita e no topo do mundo! Os caras te dão muito poder. Você quer ser a Cher do nada.
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